Nordeste é um celeiro do Metal Extremo, e é de Aracaju/SE que vem o WARFIELD DEATH. Executando um Death Metal impecável, a banda comemora a boa receptividade do álbum “Sucumbindo Ao Medo” e hoje falaremos com o vocalista Marcos Fernandes, sobre isso e muito mais, confira:
Muito obrigado por este bate papo. Bem vamos lá, como se deu início a trajetória musical do Warfield Death?
Marcos Fernandes – Nós iniciamos a trajetória da banda em meados de 2006, quando a mesma tinha outro nome, chamava-se Crosta, todavia em 2008 quisemos propor algumas mudanças musicais e conceituais e com isso, concluímos que seria melhor começarmos com outro nome e foi neste momento que surgiu a Warfield Death.
Ouça no Spotify: https://open.spotify.com/album/3b2bsPRc1V274oGR5l9wCh?si=Udop09giQFOqfOVimJcGuQ
Após o lançamento de “Sucumbindo ao Medo”, qual é a avaliação que vocês dão a este material?
Marcos Fernandes – Diante de toda as adversidades que passamos, apesar das críticas quanto a apresentação do álbum, ficamos muitíssimos satisfeitos com o resultado de um sonho realizado que foi a gravação desse álbum. Foram muito suor, horas de trabalho, ideias e recursos para que pudéssemos concretizar isso, sendo assim, nossa avaliação é muito positiva.
E a procura do público, tem sido grande?
Marcos Fernandes – Toda a nossa tiragem se esgotou em menos de 1 ano e estamos pensando em relançá-lo e dessa vez corrigir as “imperfeições” estilísticas que tanto foram observadas.
Fale um pouco também sobre a receptividade da imprensa acerca de “Sucumbindo ao Medo”.
Marcos Fernandes – Eles (a imprensa) tiveram bons adjetivos para falar do nosso álbum, principalmente quanto a performance dos membros, da musicalidade e letras, portanto cremos que tivemos uma boa aceitação por parte deles.
Confira matéria detalhada: https://sanguefrioproducoes.com/n/1296
É notória a alta qualidade musical da banda. Quais são as influências do grupo como um todo?
Marcos Fernandes – Nós temos influências muito variadas, dentre elas: Death Metal (tradicional, brutal e o technical), Black Metal, Heavy Metal, Power Metal, Metal Progressivo… Nós quisemos usar as melhores coisas que os estilos pudessem nos ensinar.
E como funciona a parte de composição do Warfield Death, um integrante leva tudo pronto ou todos participam?
Marcos Fernandes – Temos tentado democratizar cada vez mais essa parte de composições, porém atualmente a maior parte delas é feita pelo nosso guitarrista Thiago Madness.
https://www.youtube.com/watch?v=mCcQDQUjMec
Como é a cena metálica em Aracaju/SE. Cite algumas bandas que merecem ser ouvidas.
Marcos Fernandes – Nós temos uma boa quantidade de bandas, principalmente muitas novas, mas queríamos citar a Sign Of Hate, pelo tempo de estrada e pelo que representam a nós que ouvimos metal em Sergipe.
Fale um pouco sobre os projetos futuros para este segundo semestre de 2018.
Marcos Fernandes – Nós estamos focando na construção de novas canções e consequentemente em iniciarmos um novo álbum, além de um novo videoclipe, que pretendemos concluir em breve.
Deixamos este espaço para as considerações finais. Deixe uma mensagem aos nossos leitores e aos seguidores do Warfield Death.
Marcos Fernandes – Nós gostaríamos apenas de agradecer por todo o alcance que nossa música tem chegado e por todos que tem apreciado o nosso material, buscando nos conhecer e nos enviar convites e sugestões, no mais, um forte abraço a todos os leitores.
WARFIELD DEATH É:
Marcos Paulo “Viking” – Vocal
Eduardo “Vysceral” – Baixo
Thiago “Madness” – Guitarra
Carlos “Death” – Bateria
Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato
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