Que obra prima, lançado em 12 de janeiro de 2004, o sétimo álbum da banda, o The Glorious Burden, felicidades ao extremo.
Álbum apaixonante, por consagrar com categoria o power metal, sem deixar de destacar, o teor histórico, quase que um livro, e para quem curte história, se torna mais envolvente. O The Glorious Burden traz referência de fatos históricos da América do Norte (Estados Unidos), como por exemplo, a primeira Guerra Mundial e até mesmo, o caso mais recente, o nefasto atentado de 11 de setembro de 2001.
O The Glorious Burden recebe no vocal, o ex-Judas Priest, Tim “Ripper” Owens, fazendo parte da formação, acompanhado do Ralph Santolla (guitarrista), James MacDonough (baixo), Richard Christy (bateria), e do Jon Schaffer, desde a primeira formação (guitarrista, compositor e vocal).
O conteúdo do álbum é exímio. Nossa, é power metal, como já mencionado, consagra e impõe o gênero com superioridade. Harmonia total, com o erudito, o rasgar das guitarras, pancada na bateria, o baixo mantendo o equilíbrio, chegando ao vocal límpido e detonador. O grito, do Tim “Ripper”, é de respeito, um dos melhores, tornando a cada faixa, precioso. “Ópera Metal” se é que posso resumir desta forma.
Segue a música que mais gostei e que faz companhia em nossa rotina, desde então. Referência de vida sociopolítico.
Faixas:
- The Star-Spangled Banner(instrumental)
- Declaration Day
- When the Eagle Cries
- The Reckoning (Don’t Tread on Me)
- Greenface
- Attila
- Red Baron / Blue Max
- Hollow Man
- Valley Forge
- The Devil to Pay
- Hold at All Costs
- High Water Mark
Formação atual:
- Stu Block— Vocal (2011 – presente)
- Jon Schaffer— Guitarra e vocais (1985-presente)
- Jake Dreyer — Guitarra (2016–presente)
- Luke Appleton — Baixo (2012-presente)
- Brent Smedley — Bateria (1996-1997, 1998-1999, 2006-2013, 2015–presente)