A banda Makinária Rock foi formada no ano de 2008 pelos músicos Digger (vocal e bateria), Jow (guitarra) e Renato Prata (baixo).
O trio caiu na estrada com a proposta de fazer um Rock ‘n’ Roll safado, cantado em bom português. A formação permaneceu junta durante três anos. Neste período, lançou seu primeiro trabalho, autointitulado, em 2010. O debut recebeu ótimas críticas da mídia especializada e com isso abriu muitas portas para a banda.
Em 2011, ocorre a primeira mudança na formação: o trio passa a contar com Digger (vocal bateria), Mauricio Parra (baixo) e Alexandre Sartori (guitarra). Neste mesmo ano, o grupo conquista a vaga para tocar no renomado festival Trinka Metal no litoral paulista através de voto popular, além de lançar seu primeiro vídeo-clipe, “Valeu A Pena”, produzido por Rodrigo Balan (Metal Media) .
Após mais uma alteração no line-up, a Makinária Rock retorna com tudo e em pouco tempo já começa as composições para o próximo trabalho. Agora formada por Digger (voz e bateria), Renato Prata (baixo) e Luis Takeo (guitarra), a banda lança o segundo CD, cujo nome escolhido foi “Cidade Rock” (uma homenagem à cidade de São Paulo). O material foi muito bem recebido pela crítica especializada; Além do lançamento do novo álbum, a banda soltou na praça de cara três vídeo-clipes com músicas do novo trabalho. As canções escolhidas foram: “Makinária Rock” , “Hora de Pico” e “Rock ‘n’ Roll”.
A banda mostra que para se manter viva no underground, é preciso muito suor, muito trabalho e muita competência, e a Makinária Rock aos poucos vem conquistando seu espaço com todos os itens citados! A maior prova disto foi a conquista da vaga através de votação popular para participar da Expomusic 2013, renomada feira de música já tradicional na cidade de São Paulo e uma das maiores feiras especializadas em música da América Latina.
Com pouco mais de cinco anos como um trio, a Makinária Rock decide recrutar um vocalista de ofício, liberando assim Digger para dedicar-se exclusivamente aos tambores. O escolhido é Erick Wild! Após alguns shows com o novo integrante, a banda decide se reformular drasticamente, e para a surpresa de todos, Digger, que sempre esteve nas baquetas, hoje assume em definitivo o posto de vocalista e para o posto de baterista recrutam Marcelo Ladwig.
Depois de pouco mais de três anos na banda, Luiz Takeo desliga-se do grupo, assim como Marcelo Ladwig. Em seus respectivos lugares entram Luiz Gustavo para o posto de baterista e para assumir as seis cordas é recrutado um velho conhecido da cena paulistana, Augusto Abade, que também integra a lendária banda Tropa de Shock.
Formação:
Digger (vocal);
Augusto Abade (guitarra);
Renato Prata (baixo);
Luiz Gustavo (bateria).
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